Nayab Haider, um porta-voz do departamento antiterrorismo, disse hoje que os militantes eram membros do grupo Jamaat-ul Ahrar, que reclamou a responsabilidade de vários ataques terroristas recentes.
Haider disse que os homens abriram fogo quando a polícia fez uma rusga ao seu esconderijo na província de Punjab.
Cinco foram mortos na troca de tiros que se seguiu e outros quatro escaparam.
A mesma fonte disse que os mapas recuperados na rusga mostram que o grupo estava a planear ataques contra tempos e contra uma base aérea em Multan.
A polícia lançou uma operação de combate ao terrorismo depois do ataque suicida num templo que na semana passada matou 88 pessoas e feriu centenas de outras.