O Ministério da Educação esclareceu, em comunicado enviado este início da tarde às redações, que "são extemporâneas e meramente conjeturais quaisquer afirmações sobre a avaliação final do terceiro período."
Na mesma nota, a pasta tutelada por Tiago Brandão Rodrigues, afirma que "a prioridade durante estas duas semanas, antes das férias da Páscoa, tem sido estabelecer mecanismos não presenciais com os alunos, tendo especial relevo o arrancar deste processo e a especial atenção aos alunos em situação de maior vulnerabilidade".
É ainda dada a garantia de que o ministério "continua a trabalhar proativamente" para que o tempo de exceção que vivemos "decorra com a responsabilidade necessária, minimizando os impactos necessariamente existentes para todos numa situação como a que vivemos".
Recorde-se que as escolas, as universidades, as creches e as atividades de tempos livres estão encerradas desde o passado dia 16 em todo o país devido à pandemia de Covid-19, uma medida que está prevista ser reavaliada a 9 de abril.
A suspensão de toda a atividade escolar letiva e não letiva presencial foi uma das principais medidas extraordinárias de contenção e mitigação do novo coronavírus, que provoca a doença Covid-19, adotadas pelo Conselho de Ministros.