"O arguido, fazendo uso da sua experiência de vida e ascendente sobre uma mulher, aproveitando-se do facto de a vítima ser portadora de deficiência cognitiva, convenceu-a afastar-se de casa e levou-a para uma zona erma, onde decidiu submetê-la a práticas sexuais, com violência", indica a Diretoria do Norte da PJ, em comunicado.
A polícia, que afirma ter recolhido "indícios seguros da prática dos referidos crimes e respetiva autoria", conta apresentar o arguido a primeiro interrogatório judicial ainda hoje para aplicação das medidas de coação tidas por adequadas.
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