Entre os novos positivos, 23 foram importados e 1.260 são de transmissão local.
A região autónoma passa a contabilizar 55.978 casos confirmados de covid-19 desde o início da pandemia, já com 43.195 recuperados, e regista um total de 157 óbitos associados à doença.
Em relação aos 12.626 os casos ativos, a direção regional indica que 78 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, uma delas nos cuidados intensivos, e 41 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
No total, há 893 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
Relativamente à vigilância ativa de contactos de casos positivos, a autoridade madeirense informa que 7.672 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos e 17.363 viajantes estão monitorizados através da aplicação 'MadeiraSafe'.
Os dados da autoridade regional referentes às últimas 24 horas diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) que atribui à Madeira mais duas mortes e 1.708 novos casos, num total de 55.142 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza agora 152 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou pelo menos 5,57 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.539 pessoas e foram contabilizados 2.176.256 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
Uma nova variante, a Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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