Estudantes em várias cidades portuguesas manifestam-se para alertar para o aquecimento global e para a necessidade de serem tomadas ações para o travar, iniciativas que decorrem em todo o mundo e se inserem no movimento 'Fridays for Future', iniciado pela jovem sueca Greta Thunberg.
Em Portugal, numa organização do movimento 'Greve Climática Estudantil', os jovens exigem o fim dos combustíveis fósseis até 2030 e energia 100% renovável e acessível para todas as pessoas até 2025.
Os jovens ativistas seguram cartazes com frases como 'Fim ao Gás', 'Fim ao Fóssil' e 'A nossa casa está a arder'.
Na frente da marcha, os jovens exibem uma faixa com a frase "até 2025 acessível energia 100% renovável".
Dinis Costa, um dos ativistas que participa na manifestação, acusou as empresas petrolíferas de terem "lucros recorde" ao mesmo tempo que fazem aumentar o custo de vida das pessoas.
"A inatividade do Governo está a levar-nos ao colapso. Para que haja o fim dos combustíveis fósseis até 2030 teremos de ser nós a pagá-los", disse o jovem.
Lembrando as ocupações de escolas do ano passado, Dinis Costa reafirmou que a partir de 26 de abril vão voltar as ocupações de estabelecimentos de ensino e apelou a toda a sociedade para que se junte a esses protestos.
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