O balanço desta iniciativa, que decorreu em 27 de julho (pré-jornada), foi feito ao início da tarde de hoje, em conferência de imprensa, pelo coordenador dos voluntários da JMJ, Pedro Viana.
"O gesto missionário foi uma proposta feita a todos os voluntários da Jornada para que a JMJ pudesse chegar a todos aqueles que, pela sua vulnerabilidade, não pudessem estar presentes", explicou.
No total, estiveram envolvidos nesta iniciativa 20 mil voluntários, tendo sido visitadas 50 mil pessoas, em situação de vulnerabilidade, pertencentes a 657 instituições das dioceses de Lisboa, Setúbal e Santarém.
Em causa estão instituições como lares de idosos, centros de toxicodependência, hospitais, prisões e centros de pessoas com deficiência.
"A ideia foi convocar todos os voluntários para que, com as suas equipas, pudessem passar um dia junto dessas pessoas para lhes levar a proximidade do Papa, dos jovens e da Igreja", sublinhou.
Pedro Viana contou também aos jornalistas que foram levadas pulseiras para as instituições, com um espaço em branco, para que cada pessoa visitada pudesse deixar o seu nome.
"Os voluntários poderiam trazer a pulseira no pulso e, assim, simbolicamente, trazer todas as pessoas para a Jornada", explicou.
Francisco chegou na quarta-feira a Portugal e fica até domingo, no âmbito da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de Lisboa.
Mais de um milhão de pessoas são esperadas para esta JMJ, considerado o maior acontecimento da Igreja Católica.
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