Segundo uma fonte da segurança à agência de notícias EFE, o número de baixas é ainda provisório, já que "as operações de busca aérea e terrestre para encontrar os assaltantes ainda continuam".
O ataque, em que três veículos foram incendiados, foi atribuído a rebeldes do autodenominado Estado Islâmico.
Abalak é uma das localidades frequentemente vítimas de ataques de grupos extremistas.
Para além da insegurança, o Níger vive uma crise política desde o final do mês passado.
O golpe de Estado de 26 de julho foi liderado pelo autodenominado Conselho Nacional para a Salvaguarda da Nação, que anunciou a destituição do Presidente e a suspensão da Constituição.
Os militares justificaram o golpe com a "contínua deterioração da situação de segurança e má gestão económica e social" e sublinharam que "todas as instituições" da república estão suspensas.
O golpe foi condenado pela maioria da comunidade internacional, com a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a decidir ativar a "força de reserva" do bloco para uma eventual intervenção militar destinada a "restabelecer a ordem constitucional" no Níger, embora tenha assegurado que continuará a apostar no diálogo.
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