A intervenção foi realizada por uma equipa especializada nos departamentos de Química e de Ciências da Vida, no Polo I, informou a universidade através de um comunicado enviado à agência Lusa.
Segundo a nota, está ainda a decorrer um processo idêntico no Departamento de Engenharia Química, no Pólo II, que deverá ficar concluído até ao final do ano.
"Livrarmo-nos de um passivo ambiental e de produtos químicos que já não são comercializados e são perigosos para o meio ambiente e para as pessoas é fundamental, além de libertarmos os espaços para depois podermos dar-lhes outra utilização", sublinhou o subdiretor da FCT, Fernando Pedro Figueiredo.
Nesta ação, foram eliminados resíduos de diversas tipologias, substâncias químicas que resultam de reagentes, substâncias envolvidas em misturas e processo químicos, que sobraram e ficaram em tempo de residência para se observar os comportamentos dos compostos.
Apesar do período de tempo em que os resíduos permaneceram nas instalações da Faculdade, muitos deles foram "deixados por não poderem ser expedidos, mas cumpriram sempre as condições de segurança".
"Para além das óbvias vantagens no que respeita à proteção ambiental e das condições de segurança no trabalho, irá permitir a libertação de alguns espaços que poderão ser dedicados a outros fins", salientou Edgar Mendes, da Divisão de Manutenção, Ambiente e Segurança da UC.
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