Um homem ficou em prisão preventiva depois de, a 22 de outubro, ter apontado uma arma à cabeça do parceiro do seu ex-companheiro e de ter sido intercetado por uma patrulha da Guarda Nacional Republicana (GNR) de Rio Maior.
"Encontra-se indiciado que o arguido, após o fim da relação de namoro que manteve com o ofendido, começou a ameaçá-lo de morte; ameaças que dirigia igualmente ao atual companheiro deste", adiantou o Ministério Público (MP), num comunicado divulgado esta segunda-feira.
A mesma nota complementou que, naquele dia, o homem "apontou uma pistola de calibre 6,35 mm à cabeça do atual companheiro do ofendido", sendo que a "arma encontrava-se carregada com uma munição na câmara e cinco no carregador".
O arguido, que foi detido pela prática dos crimes de violência doméstica, detenção de arma proibida, ameaça agravada e dano, foi presente a interrogatório judicial a 23 de outubro, tendo ficado sujeito à medida de coação de prisão preventiva.
As investigações prosseguem sob a direção da 1.ª Secção do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Santarém.
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