Num comício de apoio ao candidato da CDU a presidente da Câmara de Lisboa, João Ferreira, realizado na Voz do Operário, Jerónimo de Sousa considerou que a CDU apresenta "uma candidatura de valor acrescido, quando confrontadas com novas e velhas candidaturas que por aí se desdobram, suportadas em governos e promessas recorrentes, ambições e projetos eleitorais divorciados dos interesses da cidade".
Jerónimo de Sousa considerou que a campanha que hoje termina "demonstrou a clara distinção" do projeto comunista para a cidade, "decisivo para dar a Lisboa um outro rumo".
"Se aos dois vereadores da CDU a população de Lisboa acrescentar mais mandatos, quem ganhará é a cidade. E ganhará mais quanto mais expresso for esse apoio", considerou.
Jerónimo de Sousa assegurou que "a CDU está disponível para assumir todas as responsabilidades que o povo lhe quiser dar".
"É a CDU que faz falta a Lisboa. Mais votos e mais mandatos da CDU são a garantia que o trabalho anda para a frente", destacou.
Já na semana passada, Jerónimo de Sousa participou num comício de apoio a João Ferreira, realizado no Bairro Padre Cruz, em Carnide, onde o candidato a presidente da Câmara falou de um dos seus principais temas de campanha, a habitação, e onde considerou que a habitação acessível prometida pelo PS e pelo BE na autarquia foi "um fracasso".
Durante a campanha, João Ferreira viajou de bicicleta, 'tuk tuk', de barco e a pé pelos bairros de Lisboa para angariar "todos os votos", venham de militantes, independentes ou eleitores sem partido, para a CDU em Lisboa.
Além de João Ferreira, concorrem também à Câmara de Lisboa no domingo o atual presidente, Fernando Medina (PS/Livre), Carlos Moedas (PSD/CDS-PP/PPM/MPT/Aliança), Beatriz Gomes Dias (BE), João Patrocínio (Ergue-te), Manuela Gonzaga (PAN), Bruno Horta Soares (IL), Tiago Matos Gomes (Volt Portugal), Nuno Graciano (Chega), Bruno Fialho (PDR), Sofia Afonso Ferreira (Nós, Cidadãos!) e Ossanda Liber (movimento Somos Todos Lisboa).
Leia Também: Costa diz que seria "tragédia" municípios terem PSD ou PCP no Governo
