POUPANÇA NO MINUTO
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"Costa supera-se, ano após ano, a fazer promessas que não cumpre"
Rui Rocha acusou o primeiro-ministro de fazer promessas "para disfarçar os fracassos da sua governação".
© Getty Images
Política Iniciativa Liberal
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, acusou, esta quinta-feira, o primeiro-ministro, António Costa, de "fazer promessas que não cumpre, nem tenciona cumprir, para disfarçar os fracassos da sua governação".
O liberal reagia a uma notícia do Jornal Económico, que dá conta de que mil fogos e 220 milhões de investimento imobiliário foram travados no Porto devido ao pacote ‘Mais Habitação’.
Numa nota, publicada na rede social X (antigo Twitter), Rui Rocha começou por referir que "em 2017, António Costa prometeu médico de família para todos os portugueses" e "em final de julho de 2023, havia mais de um milhão e seiscentos mil portugueses sem médico de família".
Já em 2018, escreve Rui Rocha, "prometeu 12 mil camas em residências universitárias até 2022" e, "até hoje, não foi disponibilizada qualquer nova cama". Este ano "prometeu Mais Habitação" e os "resultados estão à vista e a legislação ainda nem sequer entrou em vigor".
"António Costa supera-se, ano após ano, a fazer promessas que não cumpre nem tenciona cumprir para disfarçar os fracassos da sua governação", acusou.
Em 2017, António Costa prometeu médico de família para todos os portugueses. Em final de Julho de 2023, havia mais de um milhão e seiscentos mil portugueses sem médico de família.
— Rui Rocha (@ruirochaliberal) August 31, 2023
Em 2018, António Costa prometeu mais 12 mil camas em residências universitárias até 2022. Até hoje,… pic.twitter.com/krrotnQc3O
Recorde-se que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vetou, na semana passada, o decreto que reunia as principais alterações à legislação da habitação - com mudanças ao nível do arrendamento, dos licenciamentos ou do alojamento local - aprovadas no dia 19 de julho no parlamento pelo PS, que já anunciou que irá confirmá-la no início da próxima sessão legislativa.
Leia Também: Rendas mais caras em 2024. Podem subir 6,94% (se Governo não travar)
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