No final da Comissão Política Nacional do PS, que se reuniu esta noite na sede do partido, em Lisboa, foi o antigo eurodeputado e atual candidato à Câmara de Évora que falou aos jornalistas para apresentar as conclusões.
"O PS está totalmente unido para não dar sequência a uma moção de confiança que Luís Montenegro decidiu apresentar, que não era do interesse do país, era do seu interesse único", assegurou.
O dirigente do PS acusou o primeiro-ministro, Luís Montenegro, de ter preferido "a turbulência à transparência" no caso da empresa familiar.
"O PS está focado no interesse dos portugueses e percebe que nestas circunstância vai travar eleições", apontou.
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