"Um governo de gestão não deixa de ser um governo legítimo"

Maria Luís Albuquerque considerou ainda, esta noite, que era impossível adiar a venda da TAP.

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© Reuters

Andrea Pinto
12/11/2015 21:34 ‧ 12/11/2015 por Andrea Pinto

Política

Albuquerque

No âmbito das jornadas da coligação PSD/CDS, 'Portugal Caminhos de Futuro', Maria Luís Albuquerque marcou presença em Castelo Branco.

Questionada pelos jornalistas, à chegada ao Auditório do IPDJ, Maria Luís analisou a privatização da TAP, que foi concluída esta quinta-feira, considerando que o que se passou hoje foi “a conclusão de um processo já começado e que era imperioso resolvê-lo”.

Lembrando que a TAP estava “numa situação de tesouraria muito complicada”, Albuquerque defendeu que era dever deste Governo, independentemente de estar em gestão ou não, de resolver a situação a bem de uma empresa “que é muito importante para o país”e a bem dos seus “muitos trabalhadores”.

“Um governo de gestão, embora esteja em gestão, não deixa de ser um governo legítimo que o país tem”, disse, acrescentando que foi por isso que este decidiu tratar “uma situação que era completamente inadiável”.

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