O Facebook continua a ser alvo de críticas em relação à sua política de anúncios, permitindo que continuem campanhas de desinformação na sua plataforma. A mais recente foi reportada pelo The Guardian e diz respeito a desinformação a respeito dos riscos de um medicamento que alegadamente reduz os riscos de transmissão de HIV.
Em reação, a Gay & Lesbian Alliance Against Defamation (GLAAD) partilhou uma carta aberta dirigida ao fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, onde se apela a uma mudança na ação da empresa em relação a estas campanhas. Para a GLAAD, estas campanhas “colocam as vidas das pessoas em perigo iminente” e “prejudicam a saúde pública”.
A acompanhar, a GLAAD mostra que reuniu um apoio de 50 organizações e personalidades públicas dos EUA. Entretanto o Facebook não reagiu nem comentou a situação.