A pandemia de Covid-19 fez com que várias empresas e instituições de ensino fossem obrigadas a encontrar formas alternativas de levar a cabo as suas operações, com muitas a elegerem a app de videoconferência Zoom para manter os colaboradores e alunos em comunicação com patrões e professores.
Porém, diz o CNet que estão a ser usadas páginas de Instagram e Twitter para partilhar códigos destas videoconferências para que qualquer pessoas as consiga invadir e, assim, perturbar o fluxo normal de trabalho e sala de aula. Com hashtags com #zoomraid ou #zoombomb é possível encontrar algumas destas publicações e páginas.
São precisamente estas hashtags que o Instagram e o Twitter têm procurado eliminar, procurando assim minimizar o impacto que já está a ser sentido entre quem precisa de realizar estas videconferências para continuar o seu trabalho habitual.