Ángel di María concedeu uma extensa entrevista à edição desta quarta-feira do jornal espanhol Olé, na qual 'abriu o livro' a propósito dos problemas por que passou, ao serviço da principal seleção albiceleste, antes de se sagrar campeão do mundo, em 2022, no Qatar.
"A verdade é que sim, sofremos durante muitíssimos anos, passámos por muitas coisas horríveis durante todo esse tempo, mas, bem, o continuar, o querer alcançá-lo, o sentir a camisola como nós a sentimos, o nunca baixar os braços, era algo que não podíamos mudar", começou por afirmar o jogador do Benfica.
"É óbvio que me restavam menos balas do que ao Leo [Messi], porque é a realidade. O Leo é o Leo, e iria estar na seleção até quando quisesse. Creio que a Copa América do Maracanã era a minha última bala, e, a partir daí, tudo mudou", prosseguiu.
"Todos esses anos foram difíceis, e não sei se o destino nos teria guardado tudo isto para o final, mas acredito que, se tivesse de voltar a vivê-lo, viveria de maneira a que fosse assim, a terminar desta maneira, a conquistar tudo", completou.
Leia Também: Di María supera Gyokeres e é eleito o melhor jogador do mês da I Liga