A notícia está a ser avançada pelo ECO, estando o Notícias ao Minuto a tentar confirmar junto de fonte próxima da empresa.
"São mais de sete décadas no grupo, vividas com dedicação, paixão pela cortiça e respeito por quem está no terreno. Um percurso marcado por episódios inesquecíveis, caricatos, emotivos ou engenhosos", pode ler-se num texto publicado no site da Corticeira, em 2020, sobre António Ferreira de Amorim.
Segundo a mesma informação divulgada, António Ferreira de Amorim, o terceiro filho de Albertina e de Américo Alves Amorim, começou a trabalhar no grupo ainda na primeira metade do século XX.
"Corria o ano de 1949 e tinha acabado de fazer a tropa em Tavira, onde fora Cabo. Antes, com 14 anos, já tinha tido um primeiro contacto com o negócio familiar, enquanto estudava no Colégio S. Luís em Espinho e, depois, na Escola Académica do Porto, porque sentia curiosidade em saber o que se passava atrás das portas da Amorim & Irmãos", pode ler-se.
A Corticeira adianta ainda que "dos quatro irmãos empenhados no desenvolvimento do grupo (José, António, Américo e Joaquim), era o que mais privava com os operários, com quem convivia com elevado sentido de humanidade".
"Foi sempre um homem de ação, do terreno. Alguém habituado a ouvir e a falar. Alguém que gostava de sentir o pulso da empresa a partir de dentro. Ainda hoje é assim", conclui a mesma nota.
[Notícia atualizada às 09h14]
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