"Inflação baixa, o crescimento constante do emprego e uma política monetária menos restritiva ajudarão a sustentar a procura, apesar de alguns ventos contrários moderados decorrentes do necessário aperto da política orçamental em muitos países", aponta a OCDE.
A organização alerta, ainda assim, que estas estimativas globais "mascaram diferenças entre regiões e países e estão rodeadas de importantes riscos e incertezas negativas".
Entre os principais riscos destacam-se aqueles "relacionados com o aumento das tensões comerciais e do protecionismo, uma possível escalada de conflitos geopolíticos e desafios às políticas orçamentais em alguns países".
Já na média dos países da OCDE, a economia deverá crescer 1,7% este ano e 1,9% tanto em 2025 como em 2026, segundo as estimativas da organização.
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