Cerca das 09h25 em Lisboa, o PSI mantinha-se em 6.562,58 pontos, com nove 'papéis' a subir, cinco a descer e um a manter a cotação (Corticeira Amorim em 8,40 euros).
Às ações da NOS e da EDP Renováveis seguiam-se as da EDP, Altri e Semapa, que se valorizavam 0,82% para 2,95 euros, 0,67% para 5,99 euros e 0,38% para 15,98 euros.
No mesmo sentido, as ações da Navigator, REN e CTT subiam 0,23% para 3,54 euros, 0,21% para 2,42 euros e 0,16% para 6,24 euros.
Com a mesma tendência, as ações da Sonae valorizavam-se 0,11% para 0,93 euros.
Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil, Galp e BCP desciam 0,82% para 2,90 euros, 0,59% para 16,06 euros e 0,43% para 0,51 euros, respetivamente.
As outras duas ações que desciam de cotação eram as da Jerónimo Martins e Ibersol, designadamente 0,30% para 19,63 euros e as 0,25% para 8,00 euros.
As principais bolsas europeias negociavam hoje em alta, pendentes da divulgação dos dados da inflação dos Estados Unidos em janeiro.
Além da divulgação dos dados da inflação dos EUA em janeiro, os mercados vão estar pendentes da Intervenção do presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, que hoje vai voltar a dirigir-se à Câmara dos Representantes e continuar atentos à política tarifária do presidente dos EUA, Donald Trump.
Wall Street fechou mista na terça-feira, numa sessão em que o presidente da Fed insistiu que não tinha pressa em continuar a baixar as taxas de juro.
Na Ásia, o principal índice da Bolsa de Tóquio, o Nikkei, subiu hoje 0,42%, impulsionado pelos bons relatórios de resultados das empresas do país asiático e apesar das preocupações com as novas tarifas do Presidente Donald Trump sobre as importações de aço e alumínio. Hong Kong fechou com uma subida notável do Hang Seng de mais de 2%.
No mercado das matérias-primas, o preço do petróleo Brent para entrega em abril, a referência na Europa, baixava para 76,48 dólares, contra 77,00 dólares na terça-feira.
A OPEP publica hoje o relatório mensal sobre o mercado petrolífero, o primeiro desde que Trump assumiu a presidência dos EUA, que já pediu a este grupo de países uma descida imediata dos preços do crude.
O ouro, um dos ativos considerado um porto seguro em tempos de incerteza, descia 0,57%, mas mantinha-se em máximos históricos, acima de 2.900 dólares. O metal amarelo está a cotar-se a 2.915 dólares, impulsionado pelas tensões comerciais entre a China e os EUA.
O euro estava a subir, a cotar-se a 1,0375 dólares no mercado de câmbios de Frankfurt, contra 1,0345 dólares na terça-feira e 1,0218 dólares em 13 de janeiro, um mínimo desde 10 de novembro de 2022.
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