"O resultado líquido atribuível ao grupo fixou-se em 17,3 milhões de euros, abaixo dos 43,8 milhões de euros apurados em 2023, devido à evolução do resultado indireto", lê-se no comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
No período em análise, o resultado indireto foi de -68,3 milhões de euros, justificado, sobretudo, pelo registo de uma imparidade no 'goodwill' relativa ao investimento na NOS e a ajustes ao valor de alguns ativos do portfólio da Bright Pixel.
Já o resultado direto ascendeu a 86 milhões de euros, o que compara com os 58,2 milhões de euros de 2023.
Em 2024, o volume de negócios consolidado foi de 18,2 milhões de euros, uma descida homóloga de 0,1%.
Por sua vez, o resultado antes de impostos, juros, amortizações e depreciações (EBITDA) subiu 49,9% para 78,2 milhões de euros.
No final de 2024, a dívida líquida do grupo estava em 166,5 milhões de euros, quando no mesmo período de 2023 era de 138,3 milhões de euros.
O Conselho de Administração aprovou um dividendo líquido de 2,8 cêntimos por ação, que vai ser proposto em assembleia-geral de acionistas.
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