Como manter a demência bem longe

Prevenir o declínio cognitivo não é apenas uma preocupação de idosos, é uma questão que diz respeito a todos e quanto mais cedo se tratar dela, melhor.

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Daniela Costa Teixeira
14/02/2017 17:00 ‧ 14/02/2017 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle

Cérebro

O declínio cognitivo carateriza-se pela perda de memória, falta de atenção e ainda dificuldade em manter um raciocínio lógico. Esta é uma das maiores preocupações das pessoas idosas, mas a verdade é que é uma questão que diz respeito a todos, especialmente àqueles que não cuidam da saúde cerebral quando ainda é tempo.

Prevenir o declínio cognitivo é uma tarefa que deve começar desde cedo, com a adoção de pequenos hábitos que não só protegem o cérebro, como o deixam mais capaz para as tarefas diárias. Os exercícios mentais e a boa alimentação são a dupla de sucesso, mas há mais, como diz o Mirror.

Quanto mais se usa o cérebro, mais capaz ele será de processar informação no futuro. Para tal, deve-se criar o hábito de exercitar o cérebro diariamente, seja com sudoku, com a aprendizagem de um novo idioma ou com a leitura de livros.

Mas não basta apenas exercitar o cérebro, é também preciso movimentar o corpo e a prática de exercício físico regular é a melhor forma de o fazer, diz a publicação, que salienta ainda o quão fundamental é dormir bem e as horas suficientes, pois o cansaço é um dos maiores entraves do bom funcionamento do cérebro, assim como o stress, que deve ser evitado ao máximo.

Para além dos frutos secos, que são ricos em ácidos gordos ómega 3, deve-se também ter o cuidado de seguir uma alimentação saudável e equilibrada e que coloque no centro das escolhas as frutas e vegetais, pois são alimentos naturais e ricos em nutrientes.

Mas ainda há mais. Diz a publicação que a vitamina D é ainda um fator-chave para a boa saúde do cérebro, assim como a organização e a boa vida social.

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