Num comunicado, a ministra Florence Parly disse que a maioria dos reforços na força de Barkhane será colocada nas três fronteiras entre Mali, Burkina Faso e Níger.
"Outra parte desses reforços será colocada diretamente nas forças do G5 Sahel para os acompanhar em combate", frisou.
A ministra acrescentou que o Chade "deve colocar em breve um batalhão adicional" dentro da força conjunta do G5 Sahel, que reúne a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, o Níger e o Chade nas três fronteiras. Este é o epicentro da luta contra grupos 'jihadistas', incluindo o Estado Islâmico do Grande Saara (ISIS-GS).
"O reforço deve permitir aumentar a pressão contra o ISIS-GS. Não deixaremos espaço para quem quiser desestabilizar o Sahel", acrescentou.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, e os líderes do grupo G5 Sahel lançaram, em 13 de janeiro, um novo plano para combater os 'jihadistas'.