Segundo indicou fonte de forças de segurança à agência France-Presse (AFP), os tiros dos 'rockets' não fizeram vítimas nem danos, nem foram ainda reivindicados, apesar de Washington acusar regularmente os grupos armados pró-iranianos de visar as suas tropas e diplomatas.
Trata-se do ataque número 14, sexto com recurso a 'rockets', visando as tropas americanas, a embaixada dos Estados Unidos ou comboios iraquianos de apoio logístico às tropas estrangeiras desde que Joe Biden assumiu a presidência em janeiro.
Durante os ataques -- precedidos por dezenas de outros durante a administração do ex-Presidente americano Donald Trump - dois americanos foram mortos, bem como um civil iraquiano.
Um outro cidadão iraquiano, que trabalhava para uma empresa de manutenção de aviões americanos F-16 pertencentes ao exército iraquiano, ficou ferido nesses ataques.
Os ataques com 'rockets' são por vezes reivindicados por pequenos grupos obscuros, disfarces de grupos armados pró-Irão presentes há muito tempo no país, segundo especialistas.
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