As outras sete infeções locais distribuíram-se entre as províncias de Sichuan (três), Liaoning (duas) e Yunnan (duas), indicou a Comissão de Saúde da China.
Os 31 positivos restantes foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior nos municípios de Pequim (norte), Xangai (leste) e Tianjin (nordeste) e nas províncias de Yunnan (sul), Fujian (sudeste), Guangdong (sudeste), Sichuan (centro), Shandong (leste), Hubei (centro), Shaanxi (centro) e Gansu (norte).
Os dados ultrapassaram a barreira de 70 novos casos pelo terceiro dia consecutivo, como resultado dos dois pequenos focos ativos nas províncias chinesas de Yunnan e de Jiangsu.
As autoridades de saúde também relataram a deteção de 18 novas infeções assintomáticas (uma por contágio local na província de Jiangsu e as restantes "importadas"), embora Pequim não as conte como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão de Saúde da China indicou que, até à última meia-noite local, 19 pacientes tiveram alta após superarem com sucesso a doença, enquanto dois se encontram em estado grave.
O número total de infetados ativos na China continental ascendeu a 862, incluindo 22 em estado grave.
A mesma fonte adiantou que o país somou 92.762 casos e 4.636 mortos desde o início da pandemia.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.169.966 mortos em todo o mundo, entre mais de 194,6 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.307 pessoas e foram registados 956.985 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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