"De 2015 a 2020, 528 pessoas LGBTI foram retiradas à força das suas casas em El Salvador, com consequências psicológicas para cada uma delas", publicou Rodríguez na sua conta na rede social Twitter.
A também diretora da Associação Comunicando e Capacitando Trans (Comcavis-Trans) disse que é preciso "unir esforços para prestar cuidados abrangentes onde a saúde mental é uma prioridade".
A informação que a ativista partilhou nas redes sociais vem por ocasião do Dia Mundial da Saúde Mental, que é celebrado anualmente a 10 de outubro e tem como objetivo sensibilizar para os problemas de saúde mental em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.
Segundo a Comcavis-Trans, as principais vítimas do deslocamento forçado em El Salvador são mulheres trans e homens gays.
Além disso, há registo de mais de 600 pessoas LGBTI assassinadas desde 1993 em El Salvador.
Leia Também: Ativistas LGBT na Geórgia denunciam ameaças antes de marcha na capital