"Estamos a tomar essa decisão neste momento", disse Biden, em declarações aos jornalistas, após ser questionado sobre essa possível viagem à Ucrânia, momentos antes de partir para Greensboro (Carolina do Norte) para anunciar medidas económicas para o país.
Mais tarde, uma porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, disse que a questão ainda "está a ser discutida" e que não tinha mais detalhes para acrescentar.
A CNN adiantou, entretanto, que é improvável que a pessoa a viajar até à Ucrânia seja o próprio Joe Biden, ou a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris.
O que está em análise, segundo a cadeia de televisão norte-americana, é o envio do secretário de Estado, Antony Blinken, ou do secretário da Defesa, Lloyd Austin.
Na última semana, Kyiv recebeu as visitas da Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, assim como do alto representante da União Europeia para a Política Externa, Josep Borrel, e do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
Apesar de Biden ter falado várias vezes por telefone com Volodymyr Zelensky, após a invasão russa, nenhum responsável dos EUA reuniu pessoalmente com o presidente ucraniano desde o início da guerra, em 24 de fevereiro.
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