As Ilhas Salomão, com cerca de 700 mil habitantes, vão permitir a entrada de turistas totalmente vacinados e com teste negativo para a covid-19, sem quarentena obrigatória.
O encerramento das fronteiras internacionais permitiu que a nação, como muitas outras no Pacífico com territórios insulares remotos e sistemas de saúde fracos, estivesse virtualmente protegida da covid-19 até ao aparecimento da variante Ómicron.
As Salomão registaram um pico de mais de três mil casos de covid-19 infeções no final de maio, de acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Também Vanuatu, com 300 mil habitantes, começou a receber turistas, que apresentem um teste negativo ou prova de que não estavam doentes 28 dias antes de viajar, de acordo com o 'site' do jornal Vanuatu Daily Post.
Samoa e os Estados Federados da Micronésia, duas outras nações do Pacífico atingidas pelo covid-19 este ano, têm previsto abrir as fronteiras internacionais em 01 de agosto.
As Fiji, principal destino turístico da região, bem como Polinésia Francesa, Ilhas Cook, Nova Caledónia e Papua Nova Guiné, reabriram as fronteiras ainda no ano passado, de acordo com o portal de notícias neozelandês Stuff.
Niue reabriu as fronteiras na terça-feira, enquanto Tonga, Kiribati, Nauru e Tuvalu continuam fechados, acrescentou.
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