Após a "troca especial" de 179 prisioneiros de guerra entre Kyiv e Moscovo - que incluiu 116 soldados e membros das forças de segurança ucranianas, entre eles "defensores" de Mariupol, Gerson e Bakhmut, e 63 militares russos - o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apontou, no seu habitual discurso noturno, que a situação está a "complicar-se" no terreno tendo a Ucrânia voltado a ser alvo de intensos bombardeamentos.
Por seu turno, o primeiro-ministro português, António Costa, assegurou, no sábado, que Portugal vai ceder às Forças Armadas ucranianas tanques Leopard 2, adiantando que está em curso uma operação logística com a Alemanha, para a recuperação de alguns carros de combate.