Apesar da informação que um encontro entre o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, e o presidente russo Vladimir Putin iria ocorrer ainda este mês, no qual discutiriam a venda de armas entre os dois países, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, não confirmou. Contudo, o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, afirmou que a Coreia do Norte "pagará um preço" se fornecer armamento à Rússia.
Na linha da frente de guerra, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenksy, fez na terça-feira uma visita a Bakhmut, na região de Donetsk - palco de uma disputa prolongada entre as tropas ucranianas e o Grupo Wagner - destacando que os combatentes enfrentam "tarefas difíceis", mas "resultados significativos" com "avanços e destruição dos ocupantes".
Por fim, destaque para a entrevista dada à BBC pela primeira-dama da Ucrânia, Olena Zelenska, na qual falou sobre o impacto emocional que a guerra tem na sua família. "Preciso do meu marido a meu lado, não de uma figura histórica. Mas permanecemos fortes, somos tão fortes emocionalmente como fisicamente. E tenho a certeza de que vamos aguentar isto juntos", afirmou.