Os manifestantes pediram o fim dos bloqueios e dos ataques aéreos de Israel à Faixa de Gaza, após o brutal ataque de militantes do Hamas no Sul de Israel.
A explosão ocorrida na terça-feira num hospital na Faixa de Gaza, que socorria palestinianos feridos e residentes em busca de abrigo, foi um dos temas mais invocados nas diferentes manifestações.
As causas da explosão no hospital al-Ahli não foram determinadas, mas uma avaliação dos EUA indicou que não foi causada por um ataque aéreo israelita, como denunciou, inicialmente, o Hamas.
O cerco israelita ao território palestiniano e os ataques aéreos foram também o foco de outras manifestações durante esta semana em universidades egípcias, no interior do Congresso em Washington, em frente à embaixada de Israel na Colômbia e junto à embaixada dos EUA no Líbano.
Segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, mais de 4.000 pessoas foram mortas e 13.000 ficaram feridas na Faixa de Gaza desde o início da guerra, incluindo mulheres, crianças e idosos.
Em Israel, mas de 1.400 pessoas morreram, a maioria das quais civis, durante o ataque do Hamas em 07 de outubro e cerca de 200 pessoas foram feitas reféns.
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