"Sublinhei o imperativo de permitir a entrada de ajuda humanitária em Gaza imediatamente e em grande escala", afirmou Khan numa declaração na respetiva conta pessoal na rede social X (ex-Twitter)
Na declaração, Khan também aludiu à decisão do secretário-geral da ONU, António Guterres, de invocar o artigo 99.º da Carta das Nações Unidas para instar o Conselho de Segurança a "evitar uma catástrofe humanitária".
O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) lançou uma ofensiva sem precedentes contra Israel, a 07 de outubro, que causou cerca de 1.200 mortos.
Israel, por seu lado, respondeu com uma campanha militar sangrenta em Gaza que já fez mais de 17.200 mortos, segundo as autoridades da Faixa de Gaza.
Os ataques israelitas também deixaram milhares de feridos que não podem ser tratados nos hospitais porque as instalações de saúde estão destruídas ou sobrecarregadas e não têm combustível para as manter a funcionar.
A ajuda humanitária só tem chegado através da passagem de Rafah, situada no sul da Faixa de Gaza e que faz fronteira com o Egipto, porque Israel se recusa a permitir o acesso de fornecimentos através da sua fronteira com o enclave.
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