Commander, o cão de Joe Biden conhecido por morder agentes secretos, continua a dar que falar, mesmo depois de já ter sido afastado da família em fevereiro deste ano.
A imprensa norte-americana traz esta semana mais um episódio do animal, que aconteceu a 12 setembro de 2023. Segundo a ABC News, o episódio que é agora revelado por documentos oficiais, deu-se quando o presidente dos Estados Unidos passeava o animal perto da Casa Branca - um mês antes de este ser afastado do local.
Segundo os documentos, houve um agente que se aproximou de Biden para o ajudar com alguma coisa, e o animal não hesitou em fazer 'das suas'.
"Quando comecei a dirigir-me a ele [Biden] para ver se precisava de ajuda, Commander passou por entre as suas pernas e mordeu-me o braço esquerdo através da parte da frente do meu casaco. Afastei o braço e gritei não", explicou o agente num e-mail. "Quando me virei para fechar a porta, Commander saltou novamente e mordeu-me o braço esquerdo pela segunda vez", detalhou.
Com o e-mail vinham ainda algumas fotografias anexadas, que mostravam que apesar de a pele não ter sido afetada, o caso tinha a marca dos dentes do pastor alemão.
Na altura, houve depois outro agente mordido, e, ao saber desta situação, o oficial mencionado acima voltou a contactar o departamento responsável. "Podemos arranjar uma forma de lhe colocar um açaime?", questionou.
Num dos incidentes em que o cão esteve envolvido, a vítima teve mesmo de ser transportada para o hospital.
Reveja na fotogaleria acima alguns dos momentos de Commander com a família Biden (e não só).
Leia Também: Cão de Biden morde (mais um) agente dos Serviços Secretos. É o 11.º