De acordo com informação da Presidência da República, a distinção "surge em reconhecimento da sua participação ativa na luta de libertação da pátria moçambicana, nas frentes da luta armada ou clandestina".
Também pelo "combate diplomático e da informação e propaganda, da batalha pelo triunfo da independência, bem como do esforço abnegado tendente a valorizar as conquistas da independência nacional, da moçambicanidade e do desenvolvimento nacional", acrescenta a Presidência.
Moçambique assinala na terça-feira os 49 anos da independência (25 de junho de 1975), cujo ato central vai decorrer em Maputo, presidido pela última vez pelo atual chefe de Estado, Filipe Nyusi, tendo em conta as eleições gerais de 09 de outubro, às quais já não concorre por ter atingido o limite constitucional de dois mandatos.
O chefe do Estado delegou poderes aos secretários de Estado da Cidade de Maputo e de todas as províncias do país "para a imposição de insígnias dos títulos honoríficos e condecorações a cidadãos nacionais e pessoas coletivas", no dia 25 de junho, segundo a Presidência.
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