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Pelo menos um morto em ataque com faca num centro comercial em Israel

Pelo menos uma pessoa morreu e outra ficou gravemente ferida após um ataque com faca hoje num centro comercial na cidade de Carmiel, no norte de Israel, disseram as autoridades locais, apontando para um ataque terrorista.

Pelo menos um morto em ataque com faca num centro comercial em Israel
Notícias ao Minuto

15:21 - 03/07/24 por Lusa

Mundo Médio Oriente

Anteriormente, as autoridades israelitas disseram que dois homens haviam ficado gravemente feridos após serem esfaqueados num centro comercial de Carmiel. De acordo com o serviço de socorro e emergência Magen David Adom, os dois feridos, cuja identidade ainda se desconhece, haviam sido transportados para o hospital de Nahariya, a cidade mais próxima de Carmiel.

A polícia de Israel declarou, numa breve mensagem publicada na rede social X, que o atacante -- cuja identidade não foi divulgada - tinha sido "neutralizado" e, posteriormente, morrido no no local.

As autoridades policiais disseram ainda que um grande contingente de agentes se deslocou ao local, onde "começaram a recolher informações e a realizar as investigações".

"O comandante do distrito norte, superintendente Shuki Tachocha, está a avaliar a situação no local", referiu ainda a polícia.

Fontes policiais, citadas pelo jornal israelita Haaretz, indicaram que o agressor seria um residente na cidade israelita de Nahf, de maioria árabe e localizada nos arredores de Carmiel, embora as autoridades não o tenham confirmado oficialmente. Até ao momento, não há reivindicação de responsabilidade pelo ataque.

As forças de segurança israelitas detiveram a mãe do suspeito, que se encontrava no centro comercial, enquanto a sua irmã garantiu que lhe telefonou pouco antes "para lhe dizer que tinha sofrido um assédio no centro comercial".

"Não é um ataque com conotações nacionalistas", disse a mulher, conforme relatado pela emissora pública israelita Kan.

O grupo islamita palestiniano Hamas afirmou que o acontecimento é "uma reação natural aos crimes da ocupação". O movimento Jihad Islâmica aplaudiu a "operação heróica", que "confirma que a resistência é a resposta do povo para expulsar os invasores e enfrentar a guerra de extermínio e os crimes brutais cometidos pelo inimigo", citados pelo jornal Filastin.

Leia Também: Hezbollah anuncia morte de um chefe militar em ataque israelita

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