O homem de 62 anos estava, segundo avançou na altura a polícia, revoltado com um acordo de divórcio e a divisão dos ativos financeiros.
O atropelamento aconteceu a 11 de novembro, na véspera da maior exposição de equipamento aeronáutico do país e deixou vários corpos estendidos no chão, segundo imagens de vídeos que foram publicadas nas redes sociais, mas rapidamente retiradas pelas autoridades para evitar a divulgação de informação sensível.
A polícia local mencionou inicialmente apenas a existência de feridos e mandou retirar flores e velas colocadas perto do local do acidente.
Detido pouco depois do ataque em Zhuhai, cidade que faz fronteira com Macau, o suspeito foi tratado por ferimentos possivelmente autoinfligidos, depois de ter sido encontrado inconsciente no carro com uma faca.
O Presidente chinês pediu uma "punição rigorosa" para o autor do crime, de acordo com a lei e apelou a todos os governos locais para que reforçassem "a prevenção e o controlo dos riscos".
A polícia montou barricadas para impedir a entrada de pessoas no centro desportivo onde ocorreu o ataque, entretanto encerrado até nova ordem.
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