Serviços de informações dos EUA divididos sobre 'síndrome de Havana'

Vários serviços de informações dos EUA não encontraram provas de uma ligação de um Estado aos problemas de saúde associados ao designado 'síndrome de Havana' declarados por diplomatas e funcionários públicos norte-americanos, mas dois consideram que é uma possibilidade.  

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© YAMIL LAGE/AFP via Getty Images

Lusa
10/01/2025 22:28 ‧ há 3 horas por Lusa

Mundo

EUA

A conclusão resulta de uma investigação realizada por sete serviços diferentes, que examinaram os casos de injúrias cerebrais e outros sintomas relatados por aqueles afetados, o que levantou questões sobre o eventual envolvimento de uma potência adversária.

 

As conclusões desta investigação foram divulgadas hoje.

Cinco daqueles serviços concluíram que era improvável que um adversário dos EUA fosse responsável pelos incidentes, segundo um funcionário dos serviços de informações, em declarações aos jornalistas, feitas sob reserva de preservação do anonimato, conforme as regras estabelecidas pelo Gabinete do Diretor das Informações Nacionais.

Contudo, duas das agências chegaram a uma conclusão diferente e sustentam que é possível que uma potência estrangeira tenha desenvolvido ou usado uma arma capaz de causar as injurias reportadas pelos diplomatas e funcionários envolvidos.

Leia Também: EUA e Reino Unido aumentam sanções contra petróleo e gás da Rússia

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