O dia de hoje era esperado por muitos - não só palestinianos e israelitas, mas também pela comunidade internacional. Em causa está um cessar-fogo entre o Hamas e Israel, anunciado na quarta-feira, e que deveria entrar em vigor às 8h30 deste domingo (6h30 em Lisboa) - e que acabou por começar às 9h15 de Lisboa.
Menos de 24 horas após o anúncio do cessar-fogo - e de se conhecerem as condições em que aconteceria -, o governo de Benjamin Netanyahu adiou a ratificação do acordo, alegando que o Hamas estava a tentar "extorquir concessões de última hora", mas não detalhando.
Note-se que o acordo foi depois ratificado e aquilo que pareceu um percalço, 'voltou' já nesta manhã, com o cessar-fogo a ser novamente adiado por Telavive.
Para além da libertação de reféns, o cessar-fogo prevê ainda a entrada de camiões com comida, farinha e combustível na Faixa de Gaza.