Emily já se encontrou com a mãe: "Após 471 dias, está finalmente em casa"

A mãe de Emily Damari, uma das três reféns libertadas este domingo, em virtude do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, emitiu um comunicado onde agradece "por terem trazido a Emily para casa".

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© X/Ministério das Relações Exteriores de Israel (Ministry of Foreign Affairs of Israel)

Notícias ao Minuto
19/01/2025 18:03 ‧ há 2 horas por Notícias ao Minuto

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Mandy, a mãe de uma das reféns israelitas libertadas este domingo, ao abrigo do acordo de cessar-fogo com o Hamas, indicou que, "após 471 dias, a Emily está finalmente em casa".

 

"Quero agradecer a toda a gente que nunca parou de lutar pela Emily ao longo desta provação horrenda e que nunca pararam de dizer o nome dela. Em Israel, na Grã-Bretanha, nos Estados Unidos e em todo o mundo. Obrigada por terem trazido a Emily para casa", disse a mãe de Emily Damari, em comunicado, citado pela Sky News.

Emily Damari, de 28 anos, foi uma das três prisioneiras libertadas e seria a única refém com nacionalidade britânica sob o controlo do Hamas.

Mandy sublinhou que, "apesar do pesadelo da Emily em Gaza ter chegado ao fim, para muitas outras famílias a impossível espera continua", reiterando também que "todos os reféns devem ser libertados e ajuda humanitária deve ser prestada aos reféns que ainda esperam o regresso a casa".

De acordo com a Sky News, que teve acesso a imagens da jovem, Emily já se encontra com a mãe e fez, ainda, uma videochamada com o irmão onde é possível observar a sua mão com ligaduras, após ter sido ferida durante o ataque a 7 de outubro de 2023. 

Apesar de ter crescido em Londres, Emily Damari mudou-se para Israel aos 20 anos, onde se instalou com a família. Foi raptada durante o ataque de 7 de outubro em Kibutz Kfar Aza, no sul de Israel.

De acordo com a Sky News, na altura foi "baleada na mão, ferida por estilhaços na perna, vendada, enfiada na parte de trás do seu próprio carro e levada de volta para Gaza".

Já o mês passado, a mãe desta jovem tinha dito que acreditava que a filha ainda estava viva, apesar de saber que o estado de saúde da jovem, com dupla nacionalidade - israelita e britânica - estava a "deteriorar-se a cada minuto".

Leia Também: Três reféns israelitas libertadas após cessar-fogo. As primeiras imagens

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