Em comunicado, a ANS faz várias citações do primeiro-ministro, António Costa, e da secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, e compara-se com o tratamento dado aos professores para sustentar a sua pretensão.
A ANS lembrou, em particular, a afirmação de António Costa "o descongelamento se vai aplicar a todas as carreiras da Administração Pública", feita em 4 de novembro, para relembrar, "porque só de professores se fala, que também aos militares é necessário adotar os mesmos critérios".
No seu texto, a direção da ANS reclamou que esta "enquanto associação socioprofissional, deve ser integrada no processo tendente ao encontrar das soluções para aqueles a quem também 'há vários anos se parou o cronómetro que contava o tempo da sua carreira para efeitos de progressão'!".
A ANS fez esta citação, relembrando que é recente e de António Costa: "Ontem [quarta-feira] voltou a afirmar que: 'os professores não vão ficar de fora do processo de descongelamento das carreiras. Os professores foram objeto de uma medida que compreendo que os revolte e que a considerem injusta quando há vários anos se parou o cronómetro que contava o tempo da sua carreira para efeitos de progressão'".