Governo dos Açores defende prioridade da educação como via para o sucesso

O presidente do Governo dos Açores, José Manuel Bolieiro, declarou hoje que não se pode deixar de dar prioridade à educação como o "principal lastro" para vencer no futuro.

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© Facebook / José Manuel Bolieiro

Lusa
04/10/2021 13:20 ‧ 04/10/2021 por Lusa

Política

José Manuel Bolieiro

José Manuel Bolieiro considerou que a "definição estratégica das responsabilidades políticas, de comunidade, não podem deixar de priorizar a educação como o principal lastro de um futuro de aperfeiçoamento e que corresponda ao 'cliché' que todos defendem na sua vida pessoal, familiar e também comunitária: que hoje seja melhor do que ontem e que amanhã seja bem melhor".

O líder do executivo açoriano falava na inauguração da empreitada de remodelação e ampliação da Escola EB1/JI de São Pedro, no concelho de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, tendo salvaguardado que "é com o processo educativo e com as condições que se dá ao ensino e à aprendizagem" que se pode alcançar aquele objetivo.

De acordo com José Manuel Bolieiro, ao que já foi feito deve-se "juntar a ambição e esperança de muito e melhor fazer" com a qualificação dos cidadãos.

Bolieiro considerou que o conjunto de equipamentos que surgiram nos últimos anos, como a melhoria da Carta Escolar de Ponta Delgada, "pode-se oferecer aos alunos e alunas, aos professores melhores condições para o sucesso educativo", que se atinge "também com melhores meios, melhores recursos e integração de todos os autores do processo educativo".

O presidente do Governo dos Açores destacou que se pode "otimizar" as instalações do estabelecimento para que a comunidade de São Pedro também beneficie dos mesmos, como por exemplo do pavilhão desportivo criado.

A empreitada de remodelação e ampliação da Escola de São Pedro, mais conhecida por Escola da Mãe de Deus, estava inicialmente orçada em cerca de 4,1 milhões de euros, mas acabou por representar um investimento que de 4,5 milhões, dos quais 2,367 milhões de euros são comparticipados por fundos comunitários.

O projeto do arquiteto Luís Almeida e Sousa foi adjudicado à Marques S.A., e dotou o edifício com 18 salas de aulas, sendo quatro delas destinadas ao ensino pré-escolar e as restantes para o 1.º Ciclo do Ensino Básico, cada uma com capacidade para 24 alunos.

A intervenção manteve o edifício existente, do "Plano dos Centenários", mas construiu novos edifícios, articulados entre si, dotando a escola de uma capacidade para 432 alunos.

O acesso existente ao recreio pela rua da Mãe de Deus foi mantido, mas foram criados também pontos de acesso pela rua Nova do Visconde, com um parque de estacionamento para professores e funcionários, bem como pela rua Dr. Hugo Moreira, que tem também lugares de estacionamento acrescidos, diminuindo o tráfego na zona circundante da escola e criando melhores condições de segurança para os alunos.

O pavilhão, orçado em 1,47 milhões de euros, vai servir não só a escola, mas também a comunidade.

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