"O objetivo é ajudar os refugiados, requerentes de asilo e deslocados internos a manterem-se física e mentalmente saudáveis", explicou Michele Uva, o diretor de futebol e responsabilidade social da UEFA.
A prova contará com oito equipas mistas -- com o mínimo de 70% de refugiados e o resto de futebolistas sem esse condicionalismo -- de diferentes nacionalidades e é organizada em conjunto com o ACNUR - Alto-comissariado das Nações Unidas para os Refugiados.
"Aumentámos em 40% o investimento da UEFA no apoio aos refugiados. Felicitamos as federações nacionais entre os 11 vencedores e oito menções honrosas do nosso Programa de Subsídios aos Refugiados. Agradecemos ao ACNUR pela sua colaboração contínua", acrescentou Uva.
A UEFA recorda que o apoio aos refugiados é uma das políticas-chave da UEFA em termos de direitos humanos na sua nova estratégia de sustentabilidade, ajudando ainda a promover a sua inclusão social.
Alemanha, Áustria, Bélgica, França, Irlanda, Itália, Malta e Suíça são os primeiros finalistas deste novo torneio, reforçados por 'embaixadores' como os antigos futebolistas Demetrio Albertini, Marc Janko ou Mbo Mpensa, bem como os treinadores Stephen Kenny e Murat Yakin.