Cerca das 10h00, o PSI baixava 1,19%, para 6.731,06 pontos, com nove cotadas a negociarem no 'vermelho', cinco a registar ganhos, e uma, a Ibersol, a seguir inalterada, nos 8,52 euros.
Entre os 'papeis' a negociar com maiores perdas estavam a Galp, que cedia 3,85% para 15,37 euros, o BCP, que desvalorizava 3,62% para 0,52 euros. A Mota-Engil e os CTT recuavam, respetivamente, 2,90% para 3,02 euros e 1,42% para 6,96 euros.
A negociar abaixo da 'linha de água', mas com perdas inferiores a 1%, estavam a Altri (recuo de 0,90% para 6,07 euros), a Navigator (queda de 0,55% para 3,24 euros) e a Semapa (perdas de 0,53% para 15,12 euros).
A Corticeira Amorim e a Sonae SGPS seguia a perder, respetivamente, 0,24% para 8,30 euros e 0,20% para 1,02 euros.
Em sentido contrário, as ações da REN eram as que mais subiam, avançando 2,42% para 2,54, seguidas da EDP (1,60% para 3,11 euros), NOS (0,12% para 4,32 euros) Jerónimo Martins (0,10% para 20,88 euros) e EDP Renováveis (0,06% para 8,41 euros).
Na Europa as principais praças mantinham a tendência negativa do início da sessão, num dia marcado pela entrada em vigor de novas tarifas de 25% impostos pela administração Trump a produtos do Canadá e do México e da duplicação (de 10% para 20%) da tarifa universal a importações da China.
A influência das tarifas marcou também a sessão de segunda-feira da bolsa de Nova Iorque que fechou em terreno negativo.
Na Ásia, a bolsa de Tóquio fechou a perder 1,2%, recuperando face à queda de 2,23% registada na abertura da sessão.
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