‘Um minuto de prazer, uma hora de arrependimento’, dizem os personal trainers, nutricionista e todos os que defendem uma alimentação saudável e optam por alternativas ao açúcar. Todos eles têm razão, não há vantagens no consumo de açúcar, muito menos a longo prazo.
A comprovar e sustentar este facto, um grupo de investigadores apresentou um estudo onde prova que, a par os malefícios ao corpo, o consumo em exagero de doces têm também consequências negativas a nível mental.
Ansiedade e depressão são sintomas que resultam deste consumo exagerado. A longo termo, a probabilidade de voltar a sofrer destes problemas aumenta. Segundo um estudo feito pela Universidade da Colômbia, a sensação de bem estar é apenas momentânea – dura o mesmo tempo em que o sangue usufrui do pico de glicémia que se acabou por consumir. Após este curto período, cientistas creem que o açúcar interfere com os recetores de dopamina no cérebro – a hormona da felicidade. Outra justificação tem a ver com a inflamação que o corpo sofre após a ingestão de açúcar, que se acredita ter relação com o estado depressivo.
Segundo a Women’s Heath UK, uma forma simples de perceber se está a comer demasiados doces basta por estar atento ao seu estado emocional: Se se sente ansioso, com palpitações, sonolência ou náuseas, poderá ser um problema e deve repensar a sua rotina alimentar.