Outra das medidas hoje conhecidas foi a decisão de bloquear o acesso de comboios e aviões com origem na cidade chinesa de Wuhan, onde o vírus foi detetado pela primeira vez no final do ano passado.
Esta cidade chinesa está de quarentena desde quinta-feira, na esperança de impedir a propagação do coronavírus, que matou 41 pessoas e contaminou quase 1.300 pacientes.
Além do território continental chinês, já foram confirmados casos em Macau, Tailândia, Taiwan, Hong Kong, Coreia do Sul, Japão, Estados Unidos, Malásia, França e Austrália.
As autoridades chinesas também já tinham anunciado novas medidas nacionais para rastrear o vírus em transportes públicos, tais como montar pontos de inspeção para controlar a circulação dos passageiros que viajem de comboio, autocarro ou aviões.
A circulação de veículos não essenciais está proibida desde as 00h00 de sábado em Wuhan, uma cidade chinesa com 11 milhões de habitantes que é o coração de uma epidemia de pneumonia viral.
Em Portugal, a Direção-Geral da Saúde anunciou a ativação dos dispositivos de saúde pública de prevenção, enquanto o Centro Europeu de Controlo de Doenças elevou para "moderado" o risco de contágio na União Europeia, continuando a monitorizar a situação e a realizar avaliações rápidas de risco.