"Hoje, estou a classificar as casas de oração -- igrejas, sinagogas e mesquitas -- como locais essenciais que fornecem serviços essenciais", afirmou o Presidente norte-americano durante uma conferência de imprensa.
Trump ameaçou que se os governadores não obedecerem às suas ordens, iria desautorizá-los, se bem que não esteja claro com que autoridade o poderia fazer.
O Centro de Controlo de Doenças e Prevenção preparou há semanas orientações para a reabertura de locais de oração, mas a Casa Branca recusou divulgá-las até hoje, quando Trump abruptamente mudou de rumo.
"Eu disse 'é melhor que as divulguem'. E eles vão fazê-lo", disse Trump na sexta-feira, em uma fábrica da Ford Motor transformada para produzir ventiladores, no Estado do Michigan.
"E eles vão fazê-lo, divulgar alguma coisa hoje ou amanhã sobre as igrejas. Temos de ter as igrejas abertas", defendeu.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 330 mil mortos e infetou mais de 5,1 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,9 milhões de doentes foram considerados curados.