Mais de 147.040.880 casos de infeção foram oficialmente diagnosticados desde o início da pandemia, sendo que a maioria dos doentes recupera, mas uma parte ainda mal avaliada mantém os sintomas durante semanas ou até meses.
Os números avançados são baseados em relatórios comunicados diariamente pelas autoridades de saúde de cada país e excluem as revisões posteriores feitas por agências de estatística, como acontece na Rússia, em Espanha e no Reino Unido.
No domingo, além das 9.630 mortes, foram registados 718.760 novos casos de infeções pelo coronavírus Sars-Cov-2 em todo o mundo.
Os países que registaram o maior número de novas mortes nos seus relatórios foram a Índia, com 2.812 vítimas mortais, o Brasil (1.305 mortos) e a Colômbia (465).
Os Estados Unidos são até agora o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 572.200 mortos e 32.077.305 casos, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins.
Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil, com 390.797 óbitos e 14.340.787 casos, o México, com 214.947 óbitos e 2.328.391 casos, a Índia, com 195.123 óbitos e 17.313.163 casos, e o Reino Unido, com 127.428 óbitos e 4.404.882 casos.
Entre os países mais atingidos, a Hungria tem o maior número de mortes em relação à sua população, com 276 mortes por cada 100.000 habitantes, seguida da República Checa (271), da Bósnia (251), Montenegro (233) e Bulgária (228).
A Europa totalizava, às 10:00 GMT (11:00 em Lisboa) de hoje 1.050.817 mortes e 49.506.264 casos confirmados, a América Latina e Caraíbas 896.046 mortes (28.143.024 casos), os Estados Unidos e Canadá 596.160 mortes (33.254.346 casos), a Ásia 318.825 mortes (23.992.651 casos), o Médio Oriente 126.985 mortes (7.593.837 casos), a África 120.118 mortes (4.508.055 casos) e a Oceânia 1.040 mortes (42.705 casos).
Desde o início da pandemia, o número de testes de diagnóstico realizados aumentou significativamente e as técnicas de despistagem e rastreio melhoraram, levando a um aumento das infeções registadas e comunicadas.
O número de casos diagnosticados, refere a AFP, reflete apenas uma fração do real número total de infeções, com uma proporção significativa de casos menos graves ou assintomáticos sem registo.
Este balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da agência de notícias francesa junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial da Saúde.
Segundo refere a AFP, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente aos dados publicados no dia anterior d devido a correções feitas pelas autoridades ou a notificações tardias.
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