O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) já reagiu ao óbito, esta quinta-feira, da rainha Isabel II. Através de uma publicação na rede social Twitter, António Guterres destacou que a monarca era "admirada em todo o mundo pela sua liderança e devoção".
O diplomata, por essa via, afirmou ter ficado "profundamente entristecido com a morte de Sua Majestade", fazendo questão de recordar a sua "dedicação inabalável e vitalícia", que "será lembrada durante muito tempo".
António Guterres ressalvou ainda que a rainha Isabel II "era uma boa amiga das Nações Unidas e uma presença tranquilizadora ao longo de décadas de mudança".
I am deeply saddened at the passing of Her Majesty Queen Elizabeth II, admired worldwide for her leadership & devotion.
— António Guterres (@antonioguterres) September 8, 2022
She was a good friend to the @UN & a reassuring presence through decades of change.
Her unwavering, lifelong dedication will be long remembered. pic.twitter.com/1wlZEt8PLA
Esta foi uma das primeiras declarações internacionais a surgir na sequência da morte da monarca, na tarde desta quinta-feira, segundo confirmado oficialmente pela Casa Real. A monarca perdeu a vida aos 96 anos de idade, no Castelo de Balmoral - a casa de férias da Família Real na Escócia.
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Como consequência desta morte, o filho de Isabel II, o príncipe Carlos, é agora o novo rei de Inglaterra.
Esta notícia foi conhecida após membros da Família Real terem viajado hoje, subitamente, para Balmoral para estar com a rainha, após a divulgação de um comunicado oficial que dava conta da preocupação dos médicos relativamente ao estado de saúde da monarca .
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