"No primeiro relatório da vigilância incluem-se as mortes por cada administração regional de saúde, assim como algumas variáveis. À medida que se registem as certidões de óbito no Registo Demográfico, com a confirmação das mortes associadas ao furacão Fiona, poderemos ter uma perspetiva mais clara", indicou secretário da Saúde de Porto Rico, Carlos Mellado, citado em comunicado.
O secretário da Saúde explicou que o Instituto de Ciências Forenses (ICF) e os agentes funerários têm três dias para entregar as certidões de óbito originais no Registo Demográfico, de modo a que se inicie o processo.
Na última semana, a polícia porto-riquenha deu conta de várias mortes associadas aos efeitos devastadores do furacão.
Entretanto, no Atlântico norte, o ciclone pós-tropical Fiona tocou terra, no sábado, em Nova Escócia, na costa leste do Canadá, e arrastou casas para o mar, arrancou telhados e deixou mais de 500 pessoas sem eletricidade. As autoridades canadianas não têm registo de mortos ou feridos.
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