O Museu do Estado de Nova Iorque - onde hoje se encontram os restos mortais - relatou esta descoberta, noticiou na quarta-feira a agência Efe.
Os investigadores do museu dedicam-se agora a estabelecer com precisão a idade, os hábitos alimentares e a saúde do animal - sabe-se que era um espécime adulto - , antes de poder apresentar os restos mortais ao público no próximo ano.
Foi um residente de Scotchtown, a cerca de duas horas a norte da cidade de Nova Iorque, que descobriu no seu quintal duas estranhas pedras que emergiram do solo enquanto limpava o seu jardim: eram dois dentes completos do mastodonte, e sob esse par de dentes encontrou mais dois, até que decidiu chamar especialistas do museu.
As escavações expuseram até agora toda a mandíbula e fragmentos de uma costela e de uma das patas do animal, mas poderão continuar a surgir novas à medida que os trabalhos avançam.
Os mastodontes são uma espécie semelhante aos mamutes e aos elefantes, que prosperaram na Idade do Gelo na América do Norte, mas desapareceram no final do Pleistoceno, há mais de 10.000 anos.
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