A investigação inicia-se depois de representantes da empresa de água e saneamento da região terem relatado que um grupo de indivíduos tinha inutilizado várias bombas de água.
Estas ações poderiam ter deixado toda a ilha de Gotland sem água se não tivessem sido descobertas, segundo informações recolhidas pelo jornal 'Aftonbladet', citando fontes próximas do processo.
Os serviços secretos suecos confirmaram que estes atos de "sabotagem" foram descobertos no domingo na ilha, embora sem terem resultado ainda em detenções.
A polícia sueca também abriu uma investigação há algumas semanas sobre uma possível sabotagem contra um cabo submarino ao largo da costa de Gotland, num novo episódio de incidentes deste tipo, que aumentaram no contexto da invasão russa da Ucrânia, que entrou no seu terceiro ano.
Este cabo percorre uma distância submarina de 1.173 quilómetros desde a capital da Finlândia, Helsínquia, até à cidade alemã de Rostock, embora os danos tenham ocorrido aproximadamente a meio do seu percurso, entre Gotland e a costa da Letónia.
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